O antigo ministro da Cultura Manuel Maria Carrilho considerou esta sexta-feira, 15 de dezembro, que “se fez justiça” ao ser absolvido do crime de violência doméstica contra a ex-mulher, a apresentadora Bárbara Guimarães.
À saída do tribunal, Carrilho entendeu que com esta decisão tinha terminado “um calvário de quatro anos” e manifestou-se “muito feliz” com a absolvição, acrescentando que, de momento, a única coisa que lhe apetecia era ir ter com os filhos. “Estou aliviado, feliz, acho que se fez justiça. Chega para mim o fim de um verdadeiro calvário de quatro anos em que tantas falsidades se espalharam em provas que não existia”, afirmou.
O antigo ministro prometeu que falará com os jornalistas mais tarde sobre este processo, quando estiver mais tranquilo.
Recorde-se que Manuel Maria Carrilho foi absolvido do crime de violência doméstica, como também de 22 crimes dos quais era acusado. Terá agora de pagar uma indemnização de três mil euros por danos morais à apresentadora, relativo ao crime a que foi condenado, bem como uma multa de 900 euros.
Manuel Maria Carrilho sobre absolvição: “Estou aliviado, feliz, acho que se fez justiça”
À saída do tribunal, o antigo ministro falou aos jornalistas sobre o fim do processo de violência doméstica movido pela ex-mulher, Bárbara Guimarães.
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