A história de amor de Sofia Arruda e David Amaro faz crer que às vezes o destino está mesmo traçado: muito antes de sequer imaginarem que um dia estariam noivos, a atriz, de 29 anos, e o fisioterapeuta do departamento médico do futebol profissional do Benfica, de 31, já se conheciam. por força de uma grande amizade que existe entre as suas famílias. Reencontraram-se, claro, anos mais tarde, o namoro começou e seis anos depois vão dar o passo seguinte na relação. A poucos meses do casamento, conversámos com o casal sobre esta nova etapa das suas vidas no Hotel Vila Galé, na Ericeira.
Em primeiro lugar, como é que a Sofia, sportinguista, se foi apaixonar por um benfiquista?
Sofia Arruda – [Risos.] É realmente a única coisa que não partilhamos. Mas não há discussões desse género lá em casa.
Como é que tudo começou?
Há aquela coisa do amor à primeira vista, que é algo físico, quando sentimos uma empatia imediata por outra pessoa e isso desperta algo em nós. Mas só depois de conhecermos a pessoa, de estarmos com ela, de partilharmos vivências e opiniões, de a vermos reagir a determinadas situações, é que começa a paixão. Foi isso que aconteceu. Apesar de nos conhecermos há muitos anos, só quando conheci a essência do David adulto é que me apaixonei.
Houve alguma coisa que lhe tenha chamado mais a atenção?
Desde o início da nossa relação que tenho orgulho e admiração pela forma como o David age com os outros. É muito correto, muito carinhoso, é muito bonito vê-lo cuidar dos seus pacientes.
Ficaram noivos no final de junho. Já falavam sobre o assunto?
Sempre fomos muito diretos um com o outro e já lhe tinha dito que gostava de me casar. Acabou por ser tudo muito orgânico, não houve timings nem exigências.
Como foi feito o pedido de casamento?
Foi num sítio muito especial, onde fizemos a nossa primeira viagem enquanto casal: a Praia do Amado, na Carrapateira. Íamos fazer um fim de semana só nosso, aquela escapadela romântica, e depois de um ligeiro acidente enquanto fazíamos surf que me deixou com a cara toda inchada [risos], jantámos e fomos ver o pôr do sol. Apesar de todo o drama, ele manteve-se supercalmo e fez o pedido! Não me apercebi de nada, foi tudo muito bem feito. Só chorei de felicidade e disse-lhe que sim.
Leia esta entrevista na íntegra na edição 1174 da revista CARAS.
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