Ana Garcia Martins dispensa apresentações. Conhecida pelo blogue A Pipoca Mais Doce, prepara-se para ser mãe pela segunda vez. Desta vez será uma menina, que há-de juntar-se a Mateus, de cinco anos, e a Henrique, fruto de uma relação anterior do marido, o jornalista Ricardo Martins Pereira. A entrevista decorreu durante a 19.ª edição do Mercadito da Carlota, que teve lugar no Centro Cultural de Belém.
O que é que uma mãe de segunda viagem faz por aqui? Costuma vir a mercaditos?
Ana Garcia Martins – Sim, costumo, não só este. Acho que se encontra uma diversidade na oferta que habitualmente não há nas lojas. Aqui há diversidade de marcas, a grande maioria são nacionais – e eu também privilegio isso -, mas é sobretudo pelo fator de diferenciação. Conseguimos peças mais originais. O facto de estar tudo concentrado num só sítio também facilita muito a vida. Como vem aí uma menina é tudo novo. Já tinha um rapaz e isto agora é o admirável mundo novo das raparigas. Mas confesso que, desde que cheguei [ao Mercadito], tenho estado a ver muito mais coisas para mim do que para ela, mas pronto. As mães também precisam…
Mas considera-se uma apaixonada por esta área da Puericultura ou tem sido uma descoberta?
Não me considero propriamente apaixonada. Mais do que isso tenho uma necessidade porque tenho uma criança para vestir e [a partir de] agora serão duas. Obviamente ganha-se mais o gosto a partir do momento em que somos mães. Procuro coisas que tenham o tal fator de diferenciação, de originalidade, boa qualidade e marcas portuguesas com preços acessíveis. E acho que aqui se consegue encontrar muitíssima oferta.
Como é que está a correr esta segunda gravidez?
É diferente, estou um bocadinho mais cansada. Também já sou cinco anos mais velha, tenho outro filho. Dizem que as meninas dão mais trabalho às mães na gravidez e eu estou a notar isso. Tenho sofrido um bocado mais, mas está a ser tranquila.
E o Mateus já percebe, interage ou diz alguma coisa sobre o assunto?
Todos os dias pergunta como é que está o bebé, se dormiu bem, se é hoje que vai nascer e eu digo “não, ainda falta um bocadinho”. Está entusiasmado com a ideia, mas não sei se já interiorizou completamente. Só quando o bebé tiver cá fora é que ele vai perceber que veio para ficar, que não é uma coisa passageira.
Ele ajudou na escolha do nome?
O nome está a ser uma grande dificuldade. Perguntamos-lhe quais eram os nomes preferidos dele e ele já lançou alguns, portanto isto está em concílio familiar neste momento. Mas desconfio que, só quando a criança nascer e olharmos para ela é que vamos conseguir escolher um nome.
Quais são as sugestões dele?
O nome preferido dele é Joana. Ele quer muito este nome, mas já temos uma sobrinha com o mesmo nome, pelo que não sei. Mas ele fala muito numa Joana.
Quais os planos para os próximos meses da sua vida?
Acho que tendemos a viver uma segunda gravidez de uma forma muito mais tranquilidade, relaxada. Já sabemos ao que vamos, portanto há menos ansiedade, vive-se com outra paz se trata de rigorosamente nada. Ainda não comprei nada.
Mas já houve, certamente, alguns presentes de familiares.
Sim, mas não tenho mesmo quase nada. Há tempo. Confesso que quando foi com o Mateus estava mais stressada. Acho que nesta altura já tinha o enxoval todo, já tinha o quarto pronto. Esta é mesmo uma segunda gravidez. Leva-se tudo com outra tranquilidade.