O bairro do Restelo sempre foi a “casa” de Inês Patrocínio. Foi lá que a consultora de direito penal internacional, de 26 anos, cresceu, rodeada pelo amor dos avós, dos pais, das irmãs, dos tios e dos primos. E é lá que hoje continua a crescer, enquanto mulher e mãe, agora ao lado do marido, Pedro Rocha e Melo, com quem está casada há quase dois anos, e da filha, Alice, de três meses. Por isso mesmo não havia lugar mais perfeito para realizar esta produção se não no Restelo.
Encontrámo-nos com Inês em casa da mãe, Teresa Vieira de Almeida, refúgio da família que acolhe filhos e netos com o calor característico das famílias que se querem juntas, numa partilha constante de experiências e de amor. “Passo muito tempo em casa da minha mãe com as minhas irmãs. Tornou-se uma espécie de núcleo sagrado para nós. Nesse aspeto, e na vida prática do dia a dia, contamos muito com a ajuda umas das outras”, confessou-nos.
E foi precisamente neste ambiente de harmonia que Inês nos apresentou Alice e nos falou de como tem vivido estes primeiros meses enquanto mãe. Descontraída e muito tranquila, a irmã de Carolina Patrocínio não se deixa levar pelas teorias associa-
das à maternidade e faz questão de seguir o seu instinto, bem como os conselhos de quem lhe é mais próximo, aproveitando ao máximo toda a felicidade inerente à chegada de um recém-nascido.
– Poucos meses antes de fazer 26 anos recebeu o seu presente mais especial. Como tem sido ser mãe da Alice?
Inês Patrocínio – Tem sido fantástico, estamos muito contentes e a aproveitar ao máximo.
– Sente que o nascimento da sua filha veio dar forma ao ideal de família que quer construir ao lado do Pedro?
– A Alice veio aumentar a nossa família, que já tem uma história, uma origem. Neste momento, obviamente que gira tudo muito em torno dela, por ser uma bebé recém-nascida. Estamos ansiosos por vê-la crescer e tomar o seu lugar na nossa casa, mas não diria que temos um ideal de família que queremos construir. Cada família é como cada qual, com as suas características e com os seus desafios… E, portanto, tudo se vai construindo aos poucos.
– O seu marido tem sido o companheiro perfeito nesta aventura que podem ser os primeiros meses de um bebé?
– Sim, sem dúvida. Tudo é melhor e mais fácil a dois, na minha opinião, e o Pedro sempre teve muito jeito para crianças. Quando um de nós precisa de sair ou de trabalhar, o outro ajusta-se para facilitar isso. Quando um de nós está mais cansado, o outro toma as rédeas.
– O vosso amor saiu ainda mais fortalecido com o nascimento da Alice?
– Claro, o nosso amor vai-se fortalecendo todos os dias, nos momentos bons e nos momentos maus. O nascimento da Alice foi, sem dúvida, um desses momentos que partilhámos e que nos marcou profundamente como casal.
Leia esta entrevista na íntegra na edição 1186 da revista CARAS.
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