Sem maquilhagem, de jeans, camisola larga, ténis e cabelo amarrado, Bárbara Lourenço, de 25 anos, facilmente passaria despercebida aos olhares mais desatentos. Rosto de várias campanhas e embaixadora de algumas marcas, entre elas a Tous, a atriz não vive obcecada com a imagem – embora entenda a sua importância, em especial pela sua profissão –, por isso no dia a dia opta sempre por peças descontraídas. “Às vezes vou de fato de treino ao supermercado”, assume, divertida.
Depois de no ano passado ter terminado o namoro de dois anos e meio com Rui Pereira, a atriz de Rainha das Flores parece ter encontrado novamente o amor e estará a viver um romance à distância com um jovem que trabalha no ramo da hotelaria, em Londres. Um assunto que Bárbara preferiu não comentar, mas também não desmentiu.
– Este último ano tem sido muito proveitoso a nível profissional…
Bárbara Lourenço – É verdade. Além da novela, tenho feito ainda algumas campanhas e tem sido muito giro. São sempre dias bem passados e que me sabem muito bem, por ter a possibilidade de também trabalhar fora do estúdio.
– E agora tem uma parceria com a Tous. É uma ajuda, quando se trata de escolher acessórios?
– É uma grande ajuda, sim, porque sei sempre onde recorrer.
– Quando escolhe peças, o que privilegia?
– Sou uma pessoa de fases. Neste momento estou obcecada por colares e argolas. Gosto de peças simples, como fios finos com pendentes, e de misturar vários na mesma altura. Também adoro malas.
– Como lida com o facto de ter a sua imagem exposta em cartazes de publicidade?
– Sou muito crítica e picuinhas, mas, quando as coisas ficam bem feitas e gosto do resultado, não há nada que me impeça de apreciar e gostar. Quando os outros gostam, também para mim é maravilhoso.
– Falta um mês para as gravações da novela acabarem. Já está a precisar de uma pausa?
– Confesso que sim, estou a precisar de descansar um pouco, mas sei que mais próximo do fim irei ficar com pena de ver o projeto acabar. Passamos muito tempo todos juntos e de repente parece que nos cortam o cordão umbilical, e custa um bocadinho.
– A sua personagem tem uma carga emocional dramática. Consegue desligar quando entra em casa?
– Tem de ser, caso contrário não aguentava. São muitas horas e o ambiente que se vive na história da novela é muito pesado. Não consigo ver filmes dramáticos, começo logo a chorar. [Risos.] Passo o tempo a ver comédias… Rodeio-me das pessoas de quem gosto e tento relaxar um bocadinho, descansar, dormir.
Foto: Paulo Miguel Martins
Leia esta entrevista na íntegra na edição 1187da revista CARAS.
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