Em março de 2017, Rihanna, na altura com 29 anos, viu o seu trabalho filantrópico ser reconhecido pela Universidade de Harvard, que decidiu homenageá-la. Como forma de agradecer o prémio Humanitária do Ano, a artista fez um discurso que não deixou ninguém indiferente. “Tudo o que temos de fazer é ajudar uma pessoa sem esperar nada em troca. Para mim, isso é ser humanitário”, terá dito, após falar um pouco sobre a sua experiência pessoal, referindo que não é necessário ser-se rico para ajudar.
Agora, foi a vez de a Universidade das Índias Ocidentais, a mais antiga das Caraíbas, a reconhecer como Doutora honorária em Letras. Segundo o site da instituição, este é um título atribuído a quem se destaque “nas artes, ciências e noutras áreas de esforço intelectual, bem como a pessoas que tenham feito contribuições regionais ou internacionais extraordinárias“.
Além das evidentes contribuições para a arte, Rihanna é, entre outras funções de louvor, responsável pela Fundação Clara Lionel, que beneficia comunidades pobres por todo o mundo a vários níveis, desde a saúde à educação. Esta instituição, mais especificamente o programa Clara Braithwaite Center for Oncology, foi criada em homenagem à avó, que faleceu de cancro.
O diploma de doutora honorária será entregue no dia 13 de outubro por Robert Bermudez, no campus de Cave Hill, em Barbados, terra natal da cantora.