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Agradecida à vida por tudo o que lhe tem dado, a atriz e apresentadora Diana Chaves, de 37 anos, diz que não ambiciona mais nada. Além de um trabalho que a preenche, tem, acima de tudo, uma família que a faz feliz e que torna o regresso a casa – para perto do ex-futebolista César Peixoto, com quem partilha a sua vida há dez anos, e da filha que têm em comum, Pilar, de seis anos – o momento mais importante do seu dia.
Foi precisamente no final de um dia de trabalho intenso, passado a posar para a última campanha de verão da marca de sapatos Cubanas, que a apresentadora e atriz conversou com a CARAS sobre o seu novo projeto, a novela Vidas Opostas, mas também sobre a forma como encara o amor e vive o seu lado mais privado.
– Depois de umas férias, regressou ao trabalho em pleno, com as gravações da temporada de verão de ‘Não Há Crise’ e também da próxima novela da SIC…
Diana Chaves – É verdade. Fico sempre muito satisfeita quando consigo conciliar a apresentação com a representação. Divirto-me imenso a gravar o Não Há Crise, junto do João Paulo Sousa, e também tenho estado a adorar vestir o papel da Vera na novela. As gravações estão a correr muito bem e o horário é bastante equilibrado, o que dá para conjugar perfeitamente com a minha vida familiar. Está a ser muito bom.
– Entretanto, fotografou a campanha de verão da Cubanas, marca com a qual já trabalha há alguns anos. É uma parceria de sucesso?
– Sim, e neste tipo de parcerias acho que é fundamental acreditarmos no que estamos a fazer para que as coisas corram bem. Se fazemos uma campanha e não acreditamos no que estamos a fazer nem houver uma parceria genuína, as coisas acabam por não funcionar. Eu já era cliente da Cubanas e quando surgiu esta oportunidade foi perfeito, porque pude adaptar uma marca que adoro ao meu estilo e à minha imagem. Tenho muito orgulho nesta parceria.
– Os anos têm-na ajudado a perceber o que quer ou não para si?
– Claro. Os anos e a maturidade trazem-nos calma e segurança. À medida que vamos ficando mais velhos, tudo melhora. Faço tudo com mais calma, escolho bem o que quero, tenho dificuldade em fazer coisas com as quais não me identifico e também não tenho a pretensão de fazer tudo ao mesmo tempo. Cada vez acredito mais que as coisas devem ser feitas com calma, para poder dedicar-me da forma que acho importante.
– Essa característica manifesta-se na sua vida privada? Também gosta de viver tudo tranquilamente?
– Completamente. Aliás, a minha estabilidade profissional é quase um reflexo da minha estabilidade emocional. Mesmo que as coisas me corram bem a nível profissional, se não estiver bem em casa, não estou tranquila. Por isso a minha prioridade é sempre a família e a minha vida pessoal. Depois disso, tudo o resto flui.
Foto: Pedro Jorge Melo
Leia esta entrevista na íntegra na edição 1169 da revista CARAS.
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