Numa curta visita ao Norte, Oceana Basílio partilhou o bom momento que vive com a filha, com a qual descobre cada vez mais afinidades. Nascida do seu casamento com Pedro Laginha, Francisca, de 14 anos, é o centro das atenções da atriz, que lhe dedica o máximo de tempo possível. Depois de umas férias no Algarve, mãe e filha estão agora de regresso ao trabalho e às aulas.
Com as salinas de Aveiro como cenário – a fazer lembrar a terra natal da atriz, Tavira –, Oceana falou dos próximos projetos e da relação que tem com a imagem. Aos 39 anos, é apontada como uma das solteiras mais cobiçadas de Portugal, e através das redes sociais a atriz mostra a sua boa forma com fotografias ousadas e sensuais. E é com naturalidade que o faz, como se pode ver nesta sessão fotográfica em Aveiro, mas também na campanha que protagoniza para dar a conhecer a sua primeira coleção de óculos. Numa parceria com a marca portuguesa Soul, a atriz assina a linha Soul by Oceana, cujo mote é O Verão só acaba quando quisermos!. Apresentada há dias, esta é a estreia de Oceana no desenvolvimento de uma coleção.
– Terminadas as gravações de Paixão foi tempo de férias? Como foram passadas?
Oceana Basílio – Dediquei o mês de agosto à minha filha, estivemos de férias juntas e foi muito bom. E agora já estamos de volta às rotinas do ano letivo.
– Como é ser mãe de uma adolescente de 14 anos?
– Ela acompanha-me imenso. Já vemos os mesmos filmes e séries, está crescida. Sou muito mãe, mas também amiga, e agora a afinidade é maior, porque ela já gosta do que eu gosto. A Francisca já veste a minha roupa, e temos muitas coisas em comum.
– Vê algumas semelhanças com os seus 14 anos? Revê-se nos comportamentos da Francisca?
– Ela é muito comunicativa, como eu era, mas somos pessoas diferentes. A adolescência é sempre uma fase de mudança, de descoberta, e hoje as coisas não são iguais. A oferta tecnológica é enorme, e isso leva a uma nova aprendizagem, que no meu tempo não era assim. Estou a tentar perceber também esse lado, para a educar da melhor forma, para que a Francisca não cresça com grandes ilusões.
– A Francisca cresceu a ver os pais na televisão. Ela demonstra vontade de seguir o caminho da representação?
– Ela gosta de ciências e matemática, portanto acredito que o caminho dela seja por aí. Mas o importante é que escolha a área que a faz feliz e que tente ser boa nisso. De resto, adora teatro, acompanha-me sempre. Mas não é uma miúda deslumbrada nem obcecada pela imagem, o que é muito bom.
Leia esta entrevista na íntegra na edição 1208 da revista CARAS.
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