À primeira vista, sobressai em Diana Chaves, de 37 anos, um ar angelical e caloroso. A atriz e apresentadora garante, no entanto, que também tem um lado sedutor e irreverente e confessa que até se sente mais confortável com pouca roupa, talvez porque foi nadadora de competição durante vários anos, durante os quais o seu dia a dia era passado em fato de banho. Assim, quando foi convidada pela Equivalenza para criar um segundo perfume com a sua assinatura, Lucky Me Black, que ilustrasse o seu lado mais ousado, Diana nem pensou duas vezes antes de aceitar. E apresenta-o agora, num momento profissional especialmente preenchido, já que acaba de estrear na SIC o programa Casados à Primeira Vista, que apresenta e que, garante, lhe assenta que nem uma luva, já que na sua vida o amor é a base de tudo. Um amor que encontra como principais destinatários o companheiro, César Peixoto, de 38 anos, e a filha de ambos, Pilar, de seis.
– Este perfume, que apresenta com uma campanha ousada, mostra uma Diana mais sensual do que é habitual vermos.
Diana Chaves – É verdade, é um lado meu que o público não conhece propriamente, uma vertente mais quente, mais misteriosa, mais ousada. [Risos.] Acho que todos temos várias facetas, e eu também tenho os meus momentos em que fujo da faceta mais conhecida, pois também gosto de me sentir sexy, feminina e mais ousada. Proporcionou-se, e achei que já estava na altura de mostrar este meu lado.
– E é uma faceta sempre presente, ou por vezes tem de a “despertar”?
– É verdade que com a correria do dia a dia descuramos por vezes esse nosso lado mais ousado, mas acho que é muito importante, de vez em quando, darmos atenção a todos estes pormenores. Habitualmente, eu e o César jantamos com os miúdos [referindo-se à filha, Pilar, e ao enteado, Rodrigo] e depois de os pormos a dormir conseguimos algum tempo a dois, em que podemos ser mais românticos. Claro que no dia a dia uso muito mais o meu lado de mãe e de pessoa pragmática, mas também tenho este lado de mulher sensual, caso contrário julgo que não estaríamos juntos há 11 anos.
– Quando fotografa campanhas em que expõe mais o corpo, como é o caso desta, sente-se segura? Ou mostrar o corpo desperta-lhe inseguranças?
– Isto pode parecer estranho, mas às vezes sinto-me mais confortável assim, porque fui nadadora durante muitos anos. Passei mais de metade da minha vida de fato de banho e a exposição do corpo não tem grande peso para mim. De certa forma, até me é mais natural ser fotografada com menos roupa, porque quando estou cheia de peças em cima sinto tudo mais artificial. Claro que me preocupo em “esticar-me”, para que tudo fique no sítio. [Risos.]
Leia esta entrevista na íntegra na edição 1212 da revista CARAS.
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