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Paulo Miguel Martins
O angolano Djalma Campos jogava no Marítimo quando, em 2008, conheceu Marília. Nessa altura, a então estudante de Gestão estava longe de imaginar a volta que a sua vida iria dar. O seu curso ficou por concluir, deixou a Madeira, engravidou, casou-se e passou a ter sempre as malas prontas para partir para onde o futebol e os contratos do marido os levassem.
No meio de tantas mudanças nasceram Braune, de cinco anos, e Bryan, que completa três no próximo dia 20 de novembro. Além dos filhos, o futebolista e a mulher também criaram um outro projeto a dois: a BBraune, a marca de alfaiataria que deu asas ao sonho de Marília de trabalhar na área dos negócios e da gestão.
Durante uma breve passagem por Portugal, o jogador, de 31 anos, e a empresária, de 34, que atualmente vivem na Turquia, partilharam as “táticas” que têm seguido para serem uma dupla de sucesso.
– Como é que um angolano se apaixona por uma madeirense?
Marília Campos – O Djalma estava a jogar no Marítimo e conhecemo-nos através de uma amiga angolana que temos em comum. O mais difícil foi ter de deixar a faculdade para acompanhar o meu marido. Mas continuo a acalentar o sonho de concluir o meu curso de Gestão. Falta-me apenas um semestre para terminar.
Djalma Campos – Eu não estava à espera de me apaixonar por uma madeirense, mas aconteceu. A Marília é uma mulher muito forte, tem caráter e luta por aquilo que quer. E essa ambição foi o que mais me fascinou. Além da sua beleza, claro.
– O Djalma sempre se viu como um homem de família?
– Sim, a família é a base de tudo. Pertencer a um núcleo familiar é muito importante. Quando a minha mulher e os meus filhos não estão, sinto um vazio… A minha família completa-me.
Leia esta entrevista na íntegra na edição 1215 da revista CARAS.
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