Madeleine Westerhout, de 28 anos, foi dispensada do cargo de assistente pessoal de Donald Trump, na passada quinta-feira, dia 28 de agosto, após se ter “gabado”, em conversa com jornalistas, de ter uma melhor relação com o presidente do que as próprias filhas deste, Ivanka e Tiffany. Mas não se ficou por aí.
Tudo aconteceu, de acordo com vários meios de comunicação internacionais, durante um jantar casual, sem intenções de que qualquer informação lá partilhada fosse do conhecimento público. Até porque, alegadamente, Madeleine terá acrescentado, de forma confidencial, que Trump não gostava de aparecer em fotografias ao lado da filha Tiffany, por considerá-la acima do peso, e ainda que este não saberia distingui-la numa multidão.
“Ela bebeu uns copos e, num momento estranhamente não vigiado, disse demais aos repórteres“, revelou uma fonte, citada pelo Politico. Ora, a questão é que estes jantares entre membros do staff da Casa Branca e jornalistas, em que são partilhadas informações confidenciais, são algo comum quando o presidente se encontra de viagem. O problema foi que, desta vez, “os media violaram descaradamente esse acordo“, revelou um oficial da administração.
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