Ana Sofia Martins, de 32 anos, sempre preservou a sua vida amorosa, em especial desde que começou a namorar com o músico David Fonseca, de 46, há um ano e meio, e por isso achou que ninguém daria conta da aliança de ouro que exibe agora na mão esquerda. Surpreendida com a nossa questão sobre o seu estado civil durante uma viagem a Verona, a convite da Calzedonia, a apresentadora e atriz acabou por confessar que se tinha casado, mas preferiu não contar onde nem quando. Segundo o que apurámos nas redes sociais de alguns amigos de ambos, foi no dia 27 de setembro, apenas na presença de familiares e amigos mais próximos e, muito provavelmente, dos dois filhos do músico, de 13 e dez anos.
Foi antes do Calzedonia Legshow, marca italiana da qual Sofia é uma das embaixadoras há vários anos, que conversámos com a atriz sobre o que pretende da sua carreira, já que regressou de Londres após quatro meses a estudar na Identity School of Acting, mas também sobre esta nova fase da sua vida como mulher casada.
– Depois de ter estado a estudar representação em Londres, o que pretende fazer a seguir?
Ana Sofia Martins – Ainda não sei muito bem, mas sinto-me apta para trabalhar. Acho que até ao final do ano terei qualquer coisa nova para fazer…
– Mas o que é que lhe apetece? Apresentação ou representação?
– Na verdade, apetecem-me as duas coisas, mas se calhar agora, para pôr em prática o que estive a aprender, fazia mais sentido a representação.
– A estada em Londres foi exatamente aquilo a que se tinha proposto?
– Foi. Primeiro, por ter ido para um sítio onde não conhecia ninguém, para uma escola super bem cotada neste momento e com ex-alunos maravilhosos a dar cartas por todo o mundo, e depois porque eu queria mesmo que fosse uma coisa difícil para mim, e foi. Havia disciplinas mais fáceis e outras mais difíceis… Acho que um ator, assim como um apresentador, deve aprender a controlar a voz, e foi mais isso que estive a trabalhar. Trabalhei voz, corpo, texto, fizemos teatro… Foi muito importante para mim estar quatro meses fora da minha realidade, longe dos meus. Para mim foi uma fase muito boa, e este verão foi maravilhoso. Arranjei um agente e tenho feito imensas audições e self-tapes, por isso sinto que boas coisas irão acontecer. E se não acontecerem é porque não era para ser. Tenho um bom feeling, mas se nada acontecer está tudo bem na mesma. A verdade é que sair para um mercado novo, onde ninguém me conhece, foi das melhores sensações de sempre.
– Tem vontade de apostar numa carreira internacional?
– Sim, adorava conseguir ter uma carreira nacional e internacional e acho que isso é possível. Não quero estagnar com o que já alcancei em Portugal. Quero mais! Em tudo quero sempre mais. Ainda não sei o que virá aí, mas a minha ideia é criar uma base em Londres assim que possa.
– E como é que isso vai acontecer com uma aliança de casada na mão esquerda?
– Acho que tudo se faz. Quando há amor, compreensão e vontade de que as coisas resultem, tudo se consegue.