Para comemorar os 150 anos do champanhe Moët & Chandon Impérial, a marca francesa organizou uma festa memorável no Hotel Pestana Palace Lisboa. Momentos antes da chegada dos convidados, Joaquim de Almeida autografou uma garrafa deste icónico champanhe, juntando-se, assim, a um rol de celebridades internacionais que também são “amigas” desta marca. “Estamos muito ligados ao glamour, ao sucesso, à celebração e ao próprio mundo do cinema. Queríamos alguém que se identificasse connosco e com esses valores e o Joaquim pareceu-nos a pessoa certa. Também escolhemos fazer esta festa no Pestana Palace porque é um sítio com identidade, com um estilo imperial e glamoroso que honra este champanhe. O nome impérial tem origem na amizade entre a família Moët e Napoleão Bonaparte. Este champanhe tornou-se o vinho oficial da casa real naquela época”, explicou Séverine Gaspar, responsável de marketing da Moët & Chandon em Portugal.
Luísa Beirão foi uma das convidadas desta festa. Apreciadora de champanhe, a antiga manequim contou que não precisa de um motivo especial para abrir uma garrafa e brindar ao lado bom da vida: “A idade ajuda-nos a desfrutar mais de cada momento. Gosto de um bom copo de champanhe, que posso beber num simples almoço com o Gonçalo [Santana Lopes, seu companheiro] em que comemoramos o facto de estarmos juntos e de estar tudo bem à nossa volta.”
Tal como Luísa Beirão, Soraia Chaves também não precisa de grandes motivos para celebrar, como partilhou: “À medida que o tempo passa, vamos ficando mais seguros e passamos a reconhecer o que gostamos e não gostamos. E isso ajuda-nos a desfrutar de uma forma mais intensa e plena aquilo que vivemos. E o champanhe é sempre uma excelente companhia para celebrarmos.”
