Tudo começou quando, ainda criança, Mário Roque ia visitar feiras e antiquários com a mãe, Maria Helena Roque. A paixão pelas peças raras e de grande qualidade passou de mãe para filho, que cedo aprendeu a dividir-se entre o mundo da arte e o da medicina. O entusiasmo de ir à procura “daquela” peça especial e de divulgar as relíquias da arte portuguesa começou a exigir-lhe cada vez mais tempo, tornando-se a São Roque Antiguidades e Galeria de Arte o seu verdadeiro projeto de vida.
Abrindo-nos a porta desta sua casa repleta de tesouros e de memórias, mas onde também há lugar para peças contemporâneas que contam histórias dos dias de hoje, o médico, colecionador e antiquário fez-nos uma visita guiada e mostrou-nos como a arte pode ser um dos melhores antídotos para enfrentar uma pandemia e tempos de crise.
Uma entrevista para ler na íntegra na edição 1311 da CARAS.