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Ainda a recuperar de uma operação à coluna, a que foi submetida de urgência durante o confinamento, Sílvia Rizzo diz que até se esquece das suas atuais limitações, até porque, refere, “tenho a cicatriz nas costas, como não a vejo, não me lembro de que fui operada”. O que a atriz, de 52 anos, não esquece nunca é de chamar a atenção sempre que se depara com situações em que o bom senso falha, sobretudo se em causa estiverem pessoas em situação de maior fragilidade. “É uma vergonha o que tem acontecido. Supostamente, deveríamos marcar exames e consultas por telefone, precisamente para evitar muita gente nas clínicas ou hospitais. Só que as pessoas não atendem os telefones, portanto obrigam-nos a ir lá para marcar. Estamos a falar de saúde! Era uma obrigação porem tudo a funcionar de modo a que as pessoas pudessem ter alguma facilidade em marcar exames a partir de casa, para depois os irem fazer calmamente. Não faz sentido nenhum chegar aos estabelecimentos de saúde e ver as pessoas todas juntas à porta, ao sol, velhotes, com um calor desgraçado, e as salas vazias lá dentro. A regra deveria ser o bom senso. Lavar as mãos, ir de máscara, e bom senso acima de tudo”, sublinhou a atriz.