
Aos 65 anos, Rita Ferro não se acomoda em lugares-comuns. Pondo-se em causa e propondo-se a novos desafios, a escritora não receia a mudança, a solidão, nem tão-pouco a tristeza, que lhe chega em doses generosas, como convém a quem é douta em palavras e na condição humana, qualidades que já lhe valeram o prémio PEN Clube Português de Narrativa. É esta mulher complexa, que se afigura como juíza em causa própria, que se revela no seu diário 3, Os Pássaros Cantam em Grego.
A CARAS entrevistou a escritora para esta edição da revista CARAS e a nova obra foi apenas o início de uma longa e apaixonante conversa.
