Joana Amaral Dias, de 45 anos, não deixa ninguém indiferente. Diz sempre o que pensa, doa a quem doer, faz do verbo agir um modo de estar na vida, não adia os sonhos por concretizar e veste-se como gosta, exibindo a sua excelente forma em vestidos curtos e biquínis sensuais, que suscitam tanto elogios como comentários ofensivos nas redes sociais. Sem querer agradar a “gregos e troianos”, a psicóloga, escritora, ativista e comentadora é sempre igual a si própria, regendo-se apenas pelos seus valores e por aquilo que considera correto.
Se no espaço público Joana Amaral Dias é sempre frontal e acutilante, dentro de casa é a mulher de sorriso fácil, que se alimenta dos afetos daqueles que mais ama: o marido, Pedro Pinto, e os filhos, Vicente, de 25 anos, Luz, de quatro, e Diniz, de três (que adotou há cerca de um ano).
Tendo como mote o seu mais recente livro, Dilúvio sem Deus, no qual dá nome e histórias às vítimas das grandes cheias do rio Tejo de 1967, Joana revela o que a inspira e a motiva a querer ser mais e melhor em tudo aquilo que faz.
Uma entrevista para ler na edição n.º 1319 da CARAs.