Lídia Franco, de 76 anos, fez uma revelação polémica no programa “Era o Que Faltava”, da Rádio Comercial.
Em conversa com Rui Maria Pêgo e Ana Martins, a atriz recordou as filmagens de “O Homem que matou Dom Quixote”, escrito e realizado por Terry Gilliam e Tony Grisoni. Questionada sobre como foi contracenar com Adam Driver, Lídia Franco fez uma dura acusação. “Portou-se muito mal comigo. Fisicamente. Agrediu-me”, afirmou, explicando como tal se deu: “Era uma agressão camuflada com uma cadeira”. Contudo, tal parece não ter corrido como o esperado e a atriz terá ficado magoada.
Mas há mais. Segundo Lídia Franco, que considerada o ator de Hollywood um “energúmeno”, este tinha ainda comportamentos extravagantes, com muitas exigências.
“Ele exigiu num ensaio que os técnicos saíssem do plateau. Exigia, acho que por contrato, que ninguém podia olhar para ele. Se olhassem, os figurantes eram despedidos, o que aconteceu na hora”, expõe a atriz, garantindo que não gostou de trabalhar com Adam Driver.
