Tomás, o filho de Inês Folque e Gonçalo Ribeiro Telles, tinha apenas dois meses quando foi decretado o primeiro confinamento, pelo que foi daquelas crianças que acabaram por beneficiar da presença constante dos pais, forçados a estar em casa devido à pandemia. “Está naquela fase da vida em que ter os pais perto é tudo o que precisa, pelo que tem beneficiado imenso, claro. O Gonçalo continua em teletrabalho, sai apenas pontualmente, o que tornou a relação deles muito especial e íntima, quase ao nível daquela que se cria normalmente com as mães, que costumam estar mais presentes. O reverso da medalha é ele estar muito agarrado às minhas saias e, mesmo na presença de pessoas com quem tem imenso à-vontade, se eu estiver presente, é só comigo que quer estar”, revela a apresentadora, de 33 anos, admitindo que adoraria que Tomás, agora com 16 meses, não fosse filho único. “Gostava muito que ele tivesse até mais do que um irmão. De facto, foi um caminho até eu engravidar dele, portanto não dou nada por assegurado. Aquilo que a vida me trouxer vai ser sempre muito bom”, garante Inês.
Inês Folque: “O Tomás tem beneficiado imenso da presença dos pais em casa”
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