Will Smith comentou finalmente os rumores que há muito circulam sobre o tipo de relação que mantém com Jada Pinkett Smith.
Na história de capa da edição mais recente da revista GQ americana, que inclui excertos do livro de memórias que o ator se prepara para lançar, Smith falou sobre o facto de a monogamia nem sempre ter sido a norma para o nos últimos 23 anos de casamento.
“A Jada nunca acreditou no casamento convencional (…) A Jada tinha parentes que tinham um relacionamento pouco convencional”, explicou. “Ela cresceu de uma forma que era muito diferente da forma como eu cresci”, continuou. “Havia discussões significativas e intermináveis sobre o que é a perfeição relacional. Qual é a forma perfeita de interagir enquanto casal? E durante grande parte do nosso relacionamento, a monogamia foi o que escolhemos, não pensando na monogamia como a única perfeição relacional”.
O galã, que tem dois filhos em comum com Jada – Jaden, 23, e Willow, 20 – disse ainda que acredita que a relação aberta permitiu ao casal ter “confiança e liberdade”.
“O casamento, para nós, não pode ser uma prisão”, revelou. “E não sugiro o nosso caminho a ninguém. Mas as experiências das liberdades que demos um ao outro e o apoio incondicional, para mim, são a mais alta definição de amor”.
Durante a entrevista, Will Smith admitiu ainda que uma das suas maiores fantasias era ter um harém de namoradas, que incluía a estrela do balé clássico Misty Copeland e a atriz Halle Berry. Porém, eventualmente, apercebeu-se de que “isso seria horrível”.