Após polémicas sucessivas, a Victoria’s Secret colocou um plano em ação um plano para melhorar a sua imagem na indústria da moda. Além de ter apresentado várias novas embaixadoras, incluindo a atriz indiana Priyanka Chopra e a campeã mundial de futebol Megan Rapinoe, a marca também reconstruiu a ligação profissional com Bella Hadid.
De recordar que a supermodelo cortou laços com a gigante da lingerie numa altura em que um artigo de investigação do The New York Times expôs a alegada má conduta do executivo Ed Razek, incluindo acusações de assédio, bullying e comentários obscenos contra as manequins. O então presidente e diretor de Marketing da L Brands, a empresa-mãe da Victoria’s Secret, acabou por deixar os cargos.
Recentemente, Hadid revelou que começou a negociar o seu regresso há 18 meses para garantir que a marca está realmente a mudar as suas políticas internas e a promover uma imagem corporal mais positiva junto de mulheres e clientes em todo o mundo.
“Foi preciso quase um ano e meio de reuniões com eles. Até ter essa conversa foi muito complicado para mim, por causa daquilo que senti no passado. Mas eles vieram ter comigo som uma ótima apresentação sobre tudo o que mudaram, a maneira como estão a avançar não apenas com a diversidade corporal, mas também com a diversidade feminina em geral”, contou a irmã mais nova de Gigi Hadid à revista Marie Claire.