Brad Pitt acusou Angelina Jolie de ter vendido a sua parte do Château Miraval, localizado na vila de Correns, em França, que o ex-casal adquiriu, assim como uma parte da vinha. Foi neste local que disseram o ‘sim’ em 2014.
Agora, o ator denunciou a ex-mulher, alegando que esta vendeu a sua parte com a intenção de o prejudicar. Pitt alega que ambos concordaram que nenhum venderia a sua parte do castelo francês sem o consentimento do outro. No entanto, a atriz decidiu vender a sua parte ao empresário russo Yuri Shefler, depois de receber uma autorização legal para poder vender as suas ações da mansão.
Antes, Angelina Jolie já tinha acusado o ex-marido de impedir a venda das vinhas e, depois de ter interposto uma ação judicial, conseguiu que um juiz retirasse a ordem temporal que impedia que uma das partes pudesse tomar decisões financeiras sobre as suas propriedades durante o processo de separação.
Os documentos judiciais apresentados agora pelo ator no tribunal de Los Angeles referem que “Jolie consumou a suposta venda sem o conhecimento de Pitt, negando a este o direito de consentimento que lhe cabia e o direito de preferência que a sua entidade comercial lhe devia”, refere, citado pela imprensa americana. “Ela vendeu a sua participação com o conhecimento e a intenção de que Shefler e os seus afiliados procurassem controlar o negócio a que se tinha dedicado o ator e a minar o investimento de Brad no Miraval”, refere ainda, o mesmo comunicado.
A mansão em questão tem 35 quartos e está rodeada de jardins, com fontes, aquedutos, um lago, uma capela e uma extensa vinha, na qual o ator refere ter investido uma elevada quantia monetária. Angelina Jolie e Brad Pitt compraram a quinta em 2008 por 25 milhões de euros.