No decorrer da passada semana, Sharon Stone fez revelações inéditas através das redes sociais ao ter comentado uma publicação no Instagram da revista People sobre o facto de a dançarina neozelandesa Peta Murgatroyd, de 35 anos, ter perdido recentemente um bebé, enquanto o marido, o coreógrafo Maks Chmerkovskiy, estava na Ucrânia.
Solidária com a dor da perda, a atriz norte-americana, de 64 anos, mãe de Roan Joseph, de 22, Laird Vonne, de 17, e Quinn Kelly, de 16, todos eles adotados, confessou que também já sentiu o mesmo. “Nós, como mulheres, não temos um fórum para discutir a profundidade desta perda. Eu perdi nove filhos por aborto espontâneo”, começou por escrever na caixa de comentários da publicação, e prosseguiu lamentando a forma como a sociedade rotula e lida com as mulheres que passam pelo mesmo: “Não é algo pequeno física ou emocionalmente, mas somos obrigadas a sentir que é algo que temos de suportar sozinhas e em segredo, como se tivéssemos falhado, em vez de recebermos a tão necessária compaixão, empatia e cura de que precisamos.”
Para concluir o seu testemunho emotivo, a estrela do thriller Instinto Fatal trouxe à tona aquele que acha ser um dos grandes problemas: “A saúde e o bem-estar femininos entregues aos cuidados da ideologia masculina tornaram-se, na melhor das hipóteses, negligentes, ignorantes e violentamente opressivos.”