Olivia Wilde, Harry Styles, Florence Pugh, Jason Sudeikis e Shia LaBeouf são algumas das caras bem conhecidas do filme “Don’t Worry Darling”. E de repente, o elenco de luxo tornou-se num elenco explosivo quando a produção do filme foi palco de várias controvérsias muito antes da estreia mundial no Festival Internacional de Cinema em Veneza.
Durante a estreia da longa-metragem Olivia Wilde enfrentou várias questões por parte dos jornalistas sobre a ausência da protagonista do filme, Florence Pugh, na passadeira vermelha. Diz-se que as duas ter-se-ão desentendido durante as gravações, mas até agora não se sabe ao certo o que terá provocado essa tensão. À imprensa, Olivia justificou que o atraso da atriz, que chegou a tempo da estreia do filme, se deveu ao facto desta se encontrar a rodar “Dune: Part Two“, em Budapeste, capital da Hungria.
Na mais recente capa da Vanity Fair, Wilde voltou novamente a comentar os rumores e elogiou a colega de trabalho. “O desempenho de Florence neste filme é surpreendente. É simplesmente desconcertante para mim que os meios de comunicação prefiram concentrar-se em rumores sem fundamento, ofuscando o seu profundo talento. Ela merece mais do que isso. Assim como o filme e todos que trabalharam tanto nele”, referiu Wilde, Sobre os rumores a produtora acrescentou ainda: “A Internet alimenta-se sozinha, eu não preciso de contribuir”.
Não poupando nos elogios, a atriz sublinhou que “Florence é uma das atrizes mais requisitadas do universo. Acho que por causa disso algumas pessoas esperam que ela se envolva mais nos meios sociais . Eu não a contratei para publicar conteúdos”, frisou, acrescentando ainda que Florence “cumpriu as expectativas” e fez o trabalho para que foi contratada na “perfeição”. “E isso é tudo o que importa para mim.”, garantiu Olivia, produtora do filme “Don’t Worry Darling”.
“Ela surpreendeu-me. E todos os dias ficava admirada com o trabalho dela. Trabalhamos muito bem juntas”. A produtora não pôde deixar de ressalvar a ideia de que fala o seu filme, “sobre o incrível poder das mulheres, do que somos capazes quando nos unimos e como é fácil tirar o poder de uma mulher usando outras mulheres para julgá-las e envergonhá-las”, lembrou.
O filme chega aos cinemas a 23 de setembro.