O nome do príncipe André voltou a estar sob os holofotes e novamente devido ao tema que o afastou dos deveres reais: a sua associação ao ‘caso Epstein’.
Ghislaine Maxwell, ex-companheira de Jeffrey Epstein – que morreu na prisão em Nova Iorque, em agosto de 2019, onde estava detido por abuso sexual de menores -, foi recentemente condenada a 20 anos de prisão e pela primeira vez quebrou o silêncio e falou sobre o príncipe André, com o qual sempre foi dito, e confirmado pelo próprio, que não manteria qualquer relação.
O Daily Mail conseguiu chegar à fala com Maxwell na prisão na Florida, onde se encontra detida e, nas suas declarações, a ex-companheira de Epstein mostrou que, afinal, a sua relação com o duque de York poderá ser de maior proximidade do que aparentava até agora. Ghilslaine referiu-se ao irmão do príncipe Carlos como um “amigo muito querido” e admitiu que se preocupa com ele.
“Sinto-me muito mal por ele. Tenho acompanhado o que ele está a passar. Está a pagar um preço muito alto [por ter sido associado a Epstein]. Considero-o um amigo querido, preocupo-me com ele”, afirmou, em declarações ao jornal britânico.
Quando confrontada, durante a entrevista, com a informação de que o príncipe André negou existir alguma amizade entre ambos, Maxwell foi assertiva: “Aceito que esta amizade não poderia sobreviver à minha condenação”.