
Ela própria reconhece que não se imaginava a ser escolhida para dar vida a um ícone de Hollywood como Marilyn Monroe, sendo uma latina morena cuja primeira língua não é o inglês. Mas convenceu o realizador, Andrew Dominik, ao terceiro take do primeiro casting e depois, tem contado em entrevistas, “tivemos de convencer todas as outras pessoas”. A verdade é que Ana de Armas, nascida em Cuba, transforma-se de facto em Marilyn Monroe (ou Norma Jean, verdadeiro nome da atriz, já que o filme explora sobretudo a pessoa de carne e osso por detrás do mito) neste papel que lhe rendeu a sua primeira nomeação para o Óscar de Melhor Atriz.
Uma matéria para ler na íntegra na edição 1433 da revista Caras, também disponível em edição digital.