
Na passada terça-feira, dia 21 de março, Gwyneth Paltrow apresentou-se em tribunal, no Utah, a propósito de um acidente ocorrido em 2016. Terry Sanderson, um antigo optometrista, iniciou uma ação judicial contra a atriz, em 2019, acusando-a de ter colidido com ele por trás durante a prática de ski.
No processo contra Paltrow, Sanderson afirma que se tratou de uma “colisão e fuga” – algo descartado pelo juiz, Kent R. Holmberg, que considerou, com base em evidências, que a artista parou e determinou que o antigo optometrista não tinha ferimentos significativos.

Sanderson alega, porém, que a colisão resultou em “danos permanentes no cérebro”, quatro costelas partidas, dor, sofrimento, perda de prazer em viver, sofrimento emocional e desfiguração. Por todos estes motivos, pede que lhe seja paga uma indemnização no valor de 3,1 milhões de dólares.

Ora, na contra-ação apresentada por Paltrow, esta afirma que foi, na verdade, Sanderson a colidir com ela por trás, estando agora a “explorar a fama e riqueza” da atriz. Além disso, chega a referir que o instrutor de ski chegou mesmo a filmá-lo a desculpar-se por “não ter visto a Sra. Paltrow”.
“Ela não colidiu com ele, ele colidiu com ela. A Sra. Paltrow estava a esquiar com cuidado e devagar para ficar atrás dos filhos que estavam a receber aulas de ski um pouco mais abaixo na montanha“, pode ler-se na contra-ação.