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Além de Anne Hathaway ser uma renomada atriz, conhecida pelas suas atuações em filmes como O Diabo Veste Prada e O Diário de Uma Princesa, é também conhecida pela sua elegância e pela sua luta por algumas causas. E foi isso que aconteceu, na manhã do passado dia 23, com a atriz a abandonar uma sessão de fotos para a Vanity Fair em solidariedade à paralisação do Sindicato dos Editores de Revista.
Atualmente, quase 400 membros sindicais que trabalham na Condé Nast, empresa que detém títulos como Vanity Fair, Vogue, GQ e Architectural Digest organizaram uma greve de 24h para o dia do anúncio das nomeações aos Óscares. A iniciativa serviu para protestar contra práticas de negociação que afirmam serem ilegais, com o objetivo de despedir parte dos seus empregados.
Enquanto Hathaway se preparava para as fotos, foi informada sobre a paralisação e deixou imediatamente o local em sinal de apoio à causa, suspendendo assim o trabalho marcado.
Segundo um artigo da Variety, o grupo de trabalhadores terá deixado dos seus postos de trabalho no momento em que foram anunciadas as nomeações dos Óscares e ter-se-á reunid0 à porta dos escritórios da Condé Nast, em Nova Iorque. Mais tarde, o Sindicato dos Editores de Revista publicou um agradecimento a Anne Hathaway pela solidariedade demonstrada.
Na semana passada, a Condé Nast fundiu a Pitchfork com a revista masculina GQ, resultando em demissões na publicação de música digital, incluindo a saída da diretora, Puja Patel.
O CEO da Condé Nast, Roger Lynch, anunciou em novembro de 2023 que a empresa iria demitir mais de 300 funcionários e tomaria outras medidas de redução de custos para melhorar a eficiência.