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Foto: Getty images
Ao longo dos tempos, muito se tem especulado sobre o estado de saúde de Célina Dion, que foi diagnosticada em 2021, com síndrome de Moersch-Woltmann, mais conhecido por síndrome de pessoa rígida: doença neurológica rara e incurável, que provoca rigidez muscular e espasmos, conjugados com uma perda gradual da autonomia.
Agora, a artista decidiu revelar pormenores sobre a sua luta, num documentário, que inclui mais de um ano de filmagens, intitulado I Am: Céline Dion’, que mostra momentos inéditos da vida da cantora canadiana de 55 anos. Um documentário que quer trazer consciencialização para o tema. “À medida que a caminhada para retomar a minha carreira artística prossegue, percebi o quanto senti falta de poder ver os meus fãs. Durante esta ausência, decidi que queria documentar esta parte da minha vida e criar consciência desta condição pouco conhecida, para ajudar outras pessoas que partilham este diagnóstico. Espero que o filme aumente a consciencialização sobre esta condição pouco conhecida”, justificou Céline.
Tem sido a irmã da cantora canadiana, Claudette Dion a atualizar o público acerca do seu estado de saúde. “Ela continua a trabalhar mas não consegue controlar os músculos. O que me parte o coração é que ela sempre foi muito disciplinada, sempre trabalhou arduamente“, revelou, em dezembro, ao programa Canada’s 7 Jours.
Logo depois, a irmã da artista garantiu que o sonho da família, bem como o de Céline, é “voltar ao palco“. Ainda assim, reconhece que é impossível saber como, dado que os progressos feitos no que toca ao tratamento desta síndrome rara são escassos. “As cordas vocais são músculos e o coração também é um músculo. Como se trata de um caso num milhão, os cientistas não fizeram muita investigação porque não afetou muitas pessoas“, explicou.
O documentário será exibido na Prime Video e ainda não tem ainda data de lançamento.