Estávamos em 1978. Virgílio Castelo era estudante de Teatro em Estrasburgo quando teve uma ideia para uma narrativa: o céu ser um escritório, Deus o patrão desse escritório, haver alguém que chega ao céu para ouvir o juízo final, mas nesse dia Ele estar ausente e instalar-se o pânico. A ideia ficou a amadurecer até o ator ter tido uma espécie de epifania, o que aconteceu há cerca de cinco anos.
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