Em entrevista à revista Vanity Fair, Chris Hemsworth fala do início da sua carreira, do presente e do seu futuro. E uma das grandes revelações sobre o desejo de ser ator é que se deve, em parte, a Brad Pitt, – assim como Patrick Swayze em Ruptura Explosiva, de Kathryn Bigelow. Ou melhor, foi quando viu ator no filme Lendas de Paixão, de Edward Zwick, e assume de forma categórica que ‘”Nunca existiu um homem mais bonito no grande ecrã“.
Anos mais tarde e já com uma carreira em Holywood, Hemsworth, de 40 anos, homenageou Brad Pitt dando o nome de Tristan, a sua personagem em Lendas de Paixão, a um dos seus filhos. Recorde-se que o ator é casado há 14 anos com a atriz espanhola Elsa Pataky, de 47 anos, com quem se mudou em 2015 para Byron Bay, na Austrália, a sua terra natal, e são pais de India Rose, de 13, e os gémeos Tristan e Sasha, de 10.
Na mesma entrevista, o ator, que está brevemente em cena nas salas de cinema portuguesas com Furiosa: A Mad Max Saga, de George Miller, falou ainda da predisposição genética para a doença de Alzheimer, que descobriu há uns anos e mostrou-se triste com a forma de como o assunto foi mal interpetado e tratado pelos media.
Na verdde, há dois anos, a propósito da série documental Limitless da National Geographic, o ator submeteu-se a testes genéticos que revelaram que era portador de duas cópias do gene APOE4. Não se trata de um diagnóstico de Alzheimer, mas sim de um marcador de risco. “Fiquei mesmo chateado porque senti que tinha sido vulnerável com algo pessoal e que tinha partilhado isto. Por mais que eu dissesse ‘Isto não é uma sentença de morte’, a história passou a ser que tenho demência e estou a reconsiderar a vida e a reforma, etc.”, confessou.