
Foto: CARAS
Internada desde o dia 20 de abril no Hospital CUF Cascais, devido a uma alegada queda que resultou na fratura do fémur direito e ferimentos no braço esquerdo, Betty Grafstein, de 95 anos, terá confessado a profissionais de saúde daquela unidade hospitalar que não caiu por acidente, mas que terá sido empurrada pelo marido, José Castelo Branco. Betty Grafstein terá ainda dito que este “comportamento abusivo – físico e psicológico – é recorrente”.
Segundo o jornal Expresso, que teve acesso à queixa, Betty foi observada pelos médicos e mostrou-se “consciente, orientada, calma e colaborante” com “memória mantida e cognitivamente bem”.
Perante estes factos, e sendo a violência doméstica um crime público, o hospital apresentou uma queixa ao Ministério Público, que já acusou a receção da mesma e quer agora ouvir José Castelo Branco.
Muito recentemente, o antigo marchand d’art foi entrevistado pelo filho, Guilherme Castelo Branco, no programa Julia, na SIC, e chorou quando questionado sobre a possibilidade de a mulher morrer.
Entretanto, no dia 25 de Abril José Castelo Branco partilhou nas redes sociais uma imagem da mulher na cama do hospital, bastante maquilhada, e na legenda agradecia os votos de melhoras, escrevendo: “Obrigada a todos pelas orações. Estou a recuperar. Que Deus abençoe. Um grande obrigada a todos os meus médicos e enfermeiros.”
Esta quinta-feira, dia 2, José fez um novo post no Instagram com uma imagem do casal antes da queda de Betty que legendou com a frase: “Eu não existo sem ti” e tags como “almas gémeas”, “fazes-me falta” ou “fica boa depressa”.