Hong Kong oferece a combinação perfeita entre Oriente e Ocidente e é um excelente ponto de partida para quem pretende aventurar-se para outras paragens no Oriente. Capital económica da região, é umas das mais prósperas cidades do mundo. Território autónomo chinês, alia o exotismo oriental à ultramodernidade, muitas vezes mais ocidental que o próprio Ocidente, e é, cada vez mais, uma aposta turística.
Conhecida pelos seus arranha-céus, construídos entre a floresta semitropical, e pelas ruas íngremes com acesso por escadas rolantes, esta cidade-estado do delta do Rio das Pérolas, dividida em quatro áreas, cada uma com as suas atrações, tem muito para oferecer a quem a visita.
A ilha de Hong Kong é a mais urbanizada, sobretudo no distrito financeiro, e é a ilha do Victoria Peak, o mais concorrido miradouro da cidade, com uma vista a não perder. Do outro lado do rio, a península de Kowloon é onde vive a maioria dos sete milhões de habitantes da urbe. Aqui, encontram-se também os principais museus, entre eles os da Ciência, da Cidade, da História e do Espaço. À noite, a marginal de Kowloon transforma-se num anfiteatro de rua para assistir ao espetáculo Sinfonia das Luzes, em que os principais prédios da ilha de Hong Kong se iluminam.
A ilha de Lantau alberga o famoso Buda gigante (Tian Tan), acessível pelo teleférico Ngong Ping. Com 34 metros de altura, é a maior estátua do mundo de um Buda sentado. Finalmente, a zona menos turística, os Novos Territórios, pode surpreender quem pense em Hong Kong apenas como uma das cidades mais densamente povoadas do mundo. Este conjunto de ilhas e aldeias no norte preserva grandes manchas de floresta virgem, praias paradisíacas e trilhos para percursos pedestres.
A NÃO ESQUECER
Onde ficar: Numa cidade em que as casas são mais caras que em Londres ou Nova Iorque, encontrar um hotel barato é quase impossível. As zonas com oferta mais em conta são Tsim Sha Tsui e Mong Kok.
Onde comer: A cozinha é cantonesa e as especialidades mais conhecidas são o ‘dim sum’ e os ‘wonton noodles’. Procure pelos restaurantes com grandes filas à porta, pois em Hong Kong são um excelente indício de qualidade. Os mercados de rua são uma opção diferente e mais acessível.
China: Hong-Kong
Onde o Oriente encontra o Ocidente.
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