Basta olhar para o novo Jazz para confirmar que o citadino da marca nipónica está mais crescido. A terceira geração recorre à nova plataforma global da Honda para o segmento B o que lhe permite aumentar a versatilidade e o espaço a bordo. Na minha opinião, o design exterior evolui com naturalidade e preserva a original identidade do Jazz – um citadino com a habitabilidade e a versatilidade de um pequeno monovolume. Confesso que o Jazz sempre foi um dos meus citadinos preferidos. É espaçoso, a qualidade de construção é bastante aceitável, existem vários locais para colocar pequenos objectos como o telemóvel, a carteira, o telemóvel, uma garrafa de água e a posição de condução e os consumos estão em bom plano. A versatilidade continua a ser um dos cartões de visita do Jazz que apresenta o “sistema de bancos mágicos” e novas soluções de modularidade (um sistema idêntico ao do rebatimento das cadeiras de cinema). A capacidade de carga oscila entre os 354 litros e os 1314 litros de capacidade, com os bancos totalmente rebatidos.
O novo motor a gasolina 1.3 i-VTEC de 102 CV consegue um compromisso entre prestações e consumos. Nunca fiz médias superiores a 6,5 litros para percorrer 100 kms. A caixa manual é de seis velocidades.
A distância entre eixos também aumentou, o que permite não só oferecer maiores cotas de habitabilidade para os passageiros do banco traseiro, como também refinar o comportamento em estrada.
O novo Jazz não descura o entretenimento, corporizado no ecrã táctil de sete polegadas no centro do tablier e que serve como interface para o novo sistema de infotainement Honda Connect, que oferece acesso à internet e actualizações em tempo real de informações e trânsito, meteorologia e acesso a estações de rádio digitais.
Outro dos capítulos que não é descurado na terceira geração do Honda Jazz é o dos sistemas auxiliares de condução. A Honda recorre a uma câmara e a um radar de médio alcance, englobando uma série de tecnologia de segurança que foram introduzidas em toda a gama de novos produtos da Honda em 2015.
A terceira geração do Honda Jazz apresenta-se a concurso no Essilor Carro do Ano/Troféu Volante de Cristal 2016. O Honda Jazz concorre ainda ao prémio Citadino do Ano, onde defronta concorrentes como: Hyundai i20, Mazda2, Nissan Pulsar, Opel Karl e Skoda Fabia.
A versão que vê nas fotografias é o Jazz 1.3 i-VTEC Elegance Connect Navi (não qualquer extra) e custa 19.300 euros (inclui 1.000€ da campanha de desconto)
O preço não inclui valor de pintura Metalizada (500€) nem despesas de logística, transporte e SGPU (1.175€). A versão de entrada Jazz 1.3 i-VTEC Trend está disponivel a partir de 16.150 euros. Os intervalos de manutenção não devem exceder os 20.000kms ou 1 ano de utlização. A garantia do Jazz é de 5 anos (3 anos de fábrica + 2 anos de garantia suplementar).
Ao ritmo do novo Honda Jazz
O citadino e utilitário da Honda cresceu em tamanho e qualidade. Veja as fotos e conheça as novidades da terceira geração deste modelo.