No texto, Campbell descreveu-se como " uma mulher negra que sempre apoiou e apoiará causas nobres, especialmente as que estão relacionadas com África". O documento diz ainda que Naomi "não está a ser julgada em Haia e foi apenas ajudar o tribunal da melhor forma possível". O comunicado foi enviado através de uma agência de comunicação com sede em Londres, depois da polémica acerca do presente dado por Taylor a Naomi, um ‘diamante de sangue’ em bruto, que a modelo apelidou de "pedras sujas".
Recorde-se que os testemunhos de Naomi Campbell e da atriz norte-americana Mia Farrow fazem parte do julgamento do ex-presidente da Libéria, Charles Taylor, acusado de crimes de guerra e contra a humanidade.
*Este texto foi escrito nos termos do novo acordo ortográfico.