Em cinco anos,
Letizia não poderia ter mudado mais: quando foi apresentada como noiva do príncipe
Felipe de Espanha parecia uma mulher espontânea, segura, natural e radiante. Agora, mostra-se triste, artificial, insegura e quase perfeita, mas de uma perfeição estudada e construída à custa de cirurgias plásticas. Basta comparar as fotos destes anos para o comprovar.
Três grandes especialistas reconhecidos internacionalmente são os criadores dos novos traços físicos da princesa: o cirurgião plástico
António de la Fuente, o dermatologista
Christian Chams e a esteticista
Cármen Navarro. Segundo fonte próxima da Casa Real espanhola, Letizia fá-lo sob o pretexto de transmitir a melhor imagem enquanto princesa e inspirada pelo seu ícone de beleza e elegância: a rainha
Rania da Jordânia. Actualmente, vive dependente destes três médicos, que, a qualquer hora do dia, estão disponíveis para responder a novos pedidos da princesa.
Em Agosto de 2008, motivada por um problema respiratório, dizia o comunicado oficial, Letizia submeteu-se a uma septorrinoplastia, que lhe modificou o perfil. Sob a orientação de António de la Fuente, da Clínica Ruber, em Madrid, a princesa aproveitou ainda para limar um pouco o seu queixo demasiado saliente. Só que, depois disto, Letizia não conseguiu parar e parece ter-se tornado dependente das plásticas.
Ao longo do último ano, a princesa, aconselhada por Chams, recorreu frequentemente a aplicações de ácido hialurónico para reduzir as rugas de expressão e tornar as maçãs do rosto mais salientes. De três em três meses, Chams desloca-se à residência dos príncipes das Astúrias, na Zarzuela, onde, longe de olhares indiscretos, aplica à princesa infiltrações de um produto revolucionário que lhe confere um aspecto simultaneamente rejuvenescido e artificial. Um conjunto de substâncias biológicas activas – vitaminas, oligoelementos, antioxidantes, minerais e ácido hialurónico – atenua os efeitos da idade, combate a flacidez e permite recuperar vitalidade sem alterar a expressão. E já viciou a princesa, que se deixou ainda seduzir por um outro segredo: a aplicação de
botox no contorno dos olhos e na testa, de modo a suavizar os sulcos da pele e a prevenir o aparecimento de rugas.
Simultaneamente, Letizia tem procurado os melhores
peelings e tratamentos de hidratação, aos quais se submete regularmente no centro de estética de Madrid, dirigido por Cármen Navarro, com o objectivo de manter a pele do rosto branca e imaculada. Escusado será dizer que a equipa da Zarzuela trata de todas as diligências necessárias para manter estas visitas em segredo.
Se estes cuidados com o rosto já eram suficientes para se considerar a princesa dependente das plásticas, junte-se-lhes ainda as intervenções a que tem submetido o corpo: o silicone que aplicou nos seios ainda durante o noivado com o príncipe foi renovado depois do nascimento da infanta
Sofía. E há ainda especulações à volta do volume nem sempre igual das suas nádegas, que por vezes parecem receber a ajuda de roupa interior almofadada.
O facto de maquilhar sempre as pernas e de aplicar extensões no cabelo de cada vez que tem um jantar de gala são já meros pormenores ao pé das restantes medidas de embelezamento.
Poderá argumentar-se que a princesa está no seu direito de se preocupar com a própria imagem, até porque é o alvo primordial das objectivas fotográficas, mas a opinião pública espanhola não esconde um certo desagrado por esta vaidade da princesa, que já considera excessiva, o que pode trazer alguns embaraços à família real. As poses estudadas, qual estrela de cinema, têm ofuscado os reis e o príncipe Felipe em momentos importantes e, perdida a espontaneidade, a popularidade de Letizia tem vindo a descer drasticamente.
Letizia: Os rostos de uma princesa viciada em plásticas
A aparência da ex-jornalista mudou drasticamente ao longo dos últimos cinco anos. Letizia não pára de surpreender com as alterações físicas a que se submete continuamente