Apaixonada pelo mar e pelas atividades náuticas, a princesa
Alexia da Grécia e da Dinamarca aceitou o convite para ser madrinha da Regata Internacional Canárias/Madeira, cuja 16.ª edição terminou recentemente no Funchal.
"Sempre tive uma forte ligação ao mar. O meu pai ganhou uma medalha de ouro olímpica na classe Dragão em 1960… Na verdade, existe uma tradição marinheira na minha família, sempre estivemos ligados ao mar de forma natural", explicou a princesa, acrescentando que acabou por se casar com um apaixonado pela vela – o arquiteto
Carlos Morales foi atleta pré-olímpico para os Jogos Olímpicos de Barcelona -, paixão que já começou a ser transmitida aos filhos de ambos,
Arrieta, de oito anos,
Ana Maria, de sete,
Carlos, de cinco, e
Amélia, de três.
"Eles já andaram de barco e dizem que querem aprender a velejar, mas como ainda são muito pequenos, é melhor esperar mais uns anos", revelou.
O convite para estar presente no jantar de entrega de prémios desta regata foi, também, um pretexto para conhecer melhor a Madeira, ilha que nunca tinha visitado.
Ao lado do marido, a filha mais velha de
Constantino da Grécia, pretendente ao trono, fez questão de andar nos tradicionais carros de cestos, conhecer o artesanato local e deslocar-se no teleférico.
Durante esta curta estada, a princesa foi recebida por
Miguel Albuquerque, presidente da Câmara do Funchal, nos Paços do Concelho – onde assinou o Livro de Honra -, e contou com a companhia da presidente do Clube Naval do Funchal,
Mafalda Jardim Freitas, e do presidente da assembleia geral do clube,
Jorge Dias.
*Este texto foi escrito nos termos do novo acordo ortográfico.