Depois do almoço oferecido por Isabel II a 650 dos convidados que assistiram ao casamento, William e Kate, já intitulados duques de Cambridge, saíram do Palácio de Buckingham num Aston Martin descapotável que pertence ao príncipe Carlos desde 1969 e que o príncipe Harry decorou em homenagem aos noivos com balões, fitas e laços com as cores da bandeira inglesa e uma matrícula que dizia Just Wed (casados de fresco).
Um momento divertido e inesperado, como foi, dois meses e meio mais tarde, o que protagonizaram em Calgary, no Canadá, durante a primeira visita oficial que fizeram juntos, quando se vestiram de vaqueiros e viajaram numa diligência conduzida pelo próprio príncipe. Mas os recém-casados têm igualmente partilhado horas mais sombrias, como as que foram vividas em Londres por ocasião dos motins de agosto passado. E têm estado unidos em muitas outras ocasiões menos ostensivas, mas igualmente penosas, como visitas a hospitais e instituições de solidariedade.
Nestas alturas, como nas vezes em que foram fotografados por paparazzi em Anglesey, a localidade galesa onde vivem, em passeios românticos pelo campo ou à beira-mar, ficou a certeza de que os une uma forte cumplicidade e que estão os dois empenhados em cumprir os votos que trocaram a 29 de abril de 2011: juntos na alegria e na tristeza, na saúde e na doença. Se possível até que a morte os separe.
William e Kate um ano depois: Momentos a dois
Aparentemente tão apaixonados como nos tempos do seu longo namoro, Kate e William mostram sentir um enorme prazer na companhia um do outro, de tal forma que por vezes parecem estar sozinhos no meio de uma multidão. E a sua cumplicidade é tão forte nos momentos divertidos como quando é preciso apoiarem-se mutuamente ou serem solidários para com os súbditos em sofrimento.
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