![rei.jpg](https://images.trustinnews.pt/uploads/sites/6/2020/02/1529118rei.jpg)
Getty Images
José Manuel Romero, assessor jurídico da Casa Real espanhola, desmentiu em comunicado a versão que Diego Torres apresentou ontem, dia 16 de fevereiro, no Tribunal de Palma de Maiorca.
O ex-sócio de Iñaki Urdangarín afirmou que a Casa Real espanhola supervisionou a atividade do Instituto Nóos e tutelou os seus negócios chegando a implicar a infanta Cristina e José Manuel Romero no caso Nóos.
Em comunicado, José Manuel Romero afirma que não prestou assessoria jurídica à Fundação Cultura, Desporto e Integração Social (FDCIS) – pertencente ao Instituto Nóos, e que está também a ser investigada – mas que apenas indicou que o genro do Rei de Espanha devería limitar-se a pertencer ao concelho de assessoria da fundação.
Além disso, José Manuel Romero explica que aconselhou também a dissolução imediata da Fundação Areté, criada pelo duque de Palma e o seu sócio.
Recorde-se que o genro do rei de Espanha e Diego Torres estão a ser acusados de fraude, falsificação de documentos e desvio de dinheiros públicos entre 2004 e 2007.