Frank Martinsen, membro da equipa de segurança da família real dinamarquesa, publicou recentemente um livro, “Livvagt” (O Guarda-Costas), no qual conta que a estreita relação que mantinha com a princesa Mary da Dinamarca foi o motivo do seu despedimento. Segundo conta Martinsen, dada a personalidade amigável de Mary Donaldson e o tempo que passavam juntos nos numerosos atos e viagens oficiais, estabeleceu-se uma amizade entre ele e a princesa herdeira. “Falávamos das nossas famílias, dos nossos filhos, contávamos como tinha corrido o nosso dia, o que tínhamos feito na noite anterior. Coisas normais”, explica o autor. No entanto, segundo confessa o antigo guarda-costas de Mary Donaldson, alguns membros da família real não viram com bons olhos estas relação de proximidade e decidiram excluir Frank do corpo de segurança, insinuando que existia mais do que uma amizade entre eles. Martinsen nega por completo essas insinuações, defendendo a princesa, que caracteriza como uma mulher “reta, que segue sempre as normas protocolares”.
A casa real dinamarquesa não fez qualquer comentário sobre o livro, embora fontes próximas do casal real afirmem que, em privado, os príncipes se mostraram muito descontentes por Frank Martinsen ter revelado aspetos da sua vida íntima. “Mary está desolada, confiava em Frank e ficou em choque quando descobriu que ele falava dela no livro”, revelou uma amiga da princesa a um jornal dinamarquês.
Mary da Dinamarca devastada com livro escrito pelo antigo guarda-costas
Frank Martinsen escreveu sobre a relação próxima que tinha com a princesa.