O primeiro dia de visita oficial dos reis Guilherme e Máxima da Holanda à Dinamarca não poderia ter terminado com mais glamour. No Palácio de Christiansborg, onde teve lugar um banquete oferecido pela rainha Margarida da Dinamarca, Máxima esteve, mais uma vez, no centro das atenções. Não só porque ninguém fica indiferente ao seu sorriso e simpatia, mas também pela escolha do guarda-roupa: o modelo em chiffon azul com pormenores de renda do criador holandês Jan Taminiau, e a tiara de safiras da mesma cor, com mais de cem anos, que usou na cerimónia de entronização, em abril de 2013. Mas a rainha consorte não foi a única a repetir um vestido nesta cerimónia de gala. Mary da Dinamarca, mulher do herdeiro do trono, o príncipe Frederico, deslumbrou com o mesmo modelo branco com que foi à tradicional gala que se celebra a 1 de janeiro no Palácio de Amalienborg, em Copenhaga.
O desfile de elegância começou logo nessa manhã, quando Máxima e Guilherme foram recebidos no aeroporto de Copenhaga pela rainha Margarida, o marido, o príncipe Henrique, os herdeiros Frederico e Mary e os príncipes Joaquim e Marie. Para a ocasião, a rainha holandesa escolheu um casaco cinzento com aplicações prateadas e azuis que conjugou com sapatos, luvas e toucado da mesma cor, enquanto a princesa dinamarquesa optou por um look inspirado nos anos 50: um casaco bege évasé com um cinto. O roxo dos acessórios animou o conjunto.
Esta viagem de dois dias teve como objetivo reforçar laços de amizade e estreitar as relações entre os dois países, nomeadamente no que diz respeito ao comércio, energia eólica e sector sanitário. No fim da visita, os reis holandeses foram convidados a assinar os seus nomes num vidro emoldurado no Palácio de Fredensborg, uma tradição com mais de 140 anos.
Máxima da Holanda volta a usar o vestido de gala com que foi coroada
A mulher de Guilherme da Holanda vestiu novamente o modelo azul da autoria do holandês Jan Taminiau e usou a mesma tiara de safiras com mais de cem anos.