O príncipe Harry de Inglaterra teve uma adolescência e entrada na idade adulta atribuladas e até polémicas. A vida boémia, o álcool, as festas e os escândalos fizeram manchetes dos jornais de todo o mundo e hoje o jovem, de 32 anos, assume que houve alturas em que não soube lidar com o mediatismo e pensou até afastar-se da família real para “ter uma vida comum”.
As confissões foram feitas em entrevista à jornalista Angela Levin, publicada este domingo, 26 de junho, no jornal Mail on Sunday. Harry admitiu que quando tinha cerca de 20 anos passou por momentos de “caos total”, que o levaram “muito perto do limite”. “Fui impaciente durante muitos anos. Não queria crescer. Cheguei a querer desistir”, afirmou. Sentimentos negativos que ultrapassou graças “ao respeito e à lealdade” que sente pela avó, a rainha Isabel II, e pelo trabalho que esta tem vindo a desenvolver durante os mais de 60 anos de reinado. “Decidi que o melhor era continuar a desempenhar o meu papel. Não queremos ser apenas um grupo de celebridades, queremos essencialmente usar o nosso papel para o bem”, rematou o filho mais novo do príncipe Carlos de Inglaterra e de Diana de Gales que, atualmente, tem uma agenda oficial muito preenchida e com o irmão, William, representa a avó em solo britânico e no estrangeiro.
Harry de Inglaterra quis renunciar ao título de príncipe
Filho mais novo do príncipe Carlos de Inglaterra e Diana de Gales revela que teve vontade de “ter uma vida comum”.
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