As aulas estão quase a começar e o príncipe George vai frequentar a escola de Thomas Battersea. Fica a quatro quilómetros do palácio de Kensington, onde reside a família real e é “uma escola grande, ocupada e ligeiramente caótica para famílias cosmopolitas que querem que os seus filhos tenham a melhor educação inglesa que o dinheiro pode comprar”, segundo o ‘The Good Schools Guide’.
A educação do pequeno príncipe irá custar 23 mil dólares por ano (cerca de 19,4 mil euros), mas Kate Middleton e o príncipe William não pensaram duas vezes. Apenas querem assegurar que o filho tenha a melhor educação possível. O mesmo guia considera que a escola escolhida tem também “muitas oportunidades para os alunos se destacarem, mas que quem está do lado de fora pode achar tudo um tanto ‘esmagador'”.
George, de 4 anos, vai deparar-se com uma grande variedade de famílias internacionais, com 19 nacionalidades e línguas muito distintas, o que pode ser um desafio para o pequeno príncipe.
A escola tem também um novo diretor: Simon O’Malley. “Ambicioso e entusiástico” são algumas das palavras que usa, o guia das boas escolas, para classificar o diretor, que foi visto na sua escola anterior como uma pessoa “respeitada e apreciada” pelos pais.
O início dos estudos do príncipe George está marcada, no entanto, por dois acontecimentos: a mudança da residência da família real para Londres, onde irá passar a maior parte do seu tempo; e com o duque de Cambridge a deixar o seu emprego para se dedicar aos seus deveres reais e instituições de caridade. A escolha da escola poderá ter sido motivada, igualmente, pela taxa de 20% de ocupação do tempo em atividades desportivas.
Além disso, ao longo do ano, os alunos frequentam as atividades no centro de música, na orquestra, em bandas e coros, nos dois grandes estúdios de arte e nas duas salas de cerâmica com forno próprio.
Jack Taylor
Jack Taylor
