Após se ter destacado com um vestido vermelho Dior, Mathilde da Bélgica voltou a marcar pontos no que ao estilo diz respeito, ao lado de Brigitte Macron, que tornou a fazer uma escolha menos arrojada. Desta vez, num jantar de gala oferecido pelos reis da Bélgica, no palácio de Laeken.
Mathilde trocou a Dior pela Armani Privé, num vestido preto de decote em coração e ombros à mostra que lhe assentava que nem uma luva. Embora tenha optado por um tom seguro, o modelo da peça fez toda a diferença, bem como a tiara do Império Belga, de uso reservado apenas a rainhas, com que o complementou.
Por sua vez, Brigitte Macron deixou-se ficar por um modelo igualmente preto, comprido, assinado por Louis Vuitton, mas de corte direito, com duas faixas brilhantes, uma na zona do peito, outra na gola. As críticas quanto a esta escolha da mulher de Macron prenderam-se com o facto de ser uma opção demasiado simples, com uma certa falta de originalidade.