Em 2016, pouco depois de a relação entre Harry e Meghan ter sido revelada ao público, o príncipe ficou preocupado com um pequeno pormenor relativo à amada. Afinal, embora esta tivesse sido atriz, agora estaria ainda mais no centro das atenções e precisaria de proteção extra.
Em Harry: Conversations with the Prince, a biógrafa Angela Levin revelou que o irmão de William se voluntariou para pagar a um oficial da Scotland Yard reformado, de modo a que este pudesse proteger Meghan – sobretudo da imprensa estrangeira.
“Apenas os membros de topo da realeza têm segurança paga a toda a hora. São eles a rainha, o duque de Edimburgo, o príncipe de Gales, a duquesa da Cornualha, os duques de Cambridge e Harry. Como a Meghan era apenas sua namorada, na altura, não se qualificava“, explicou Levin.
Ou seja, o duque de Sussex teria estado disposto a pagar a segurança da companheira a partir do seu próprio bolso, o que lhe teria custado “cerca de 50 mil libras por ano“. No entanto, “Ele não precisava de se ter preocupado. Por trás dos olhos escuros de Meghan está uma mulher capaz e determinada, e que descreveu a oferta de proteção privada como ‘encantadora mas desnecessária’“.