Enquanto membro da realeza, é esperado que Meghan permaneça neutra no que toca a assuntos políticos. No entanto, muito antes de conhecer Harry, a estadunidense expressava publicamente as suas opiniões, e bastou o ressurgimento de uma sobre Donald Trump para que se instalasse a polémica.
Em 2016, durante a corrida à Casa Branca, a então estrela de ‘Suits’ criticou o magnata numa entrevista televisiva, descrevendo-o como “divisivo” e “abertamente misógino”. A atriz chegou mesmo a afirmar que estava a considerar ficar no Canadá, onde gravava a popular série, caso Trump fosse eleito presidente dos Estados Unidos.
Na passada sexta-feira, 31 de maio, quando questionado sobre estes comentários, o Chefe de Estado disse que não estava ciente das críticas. “Não sabia disso,” confessou ao The Sun. “O que posso dizer? Não sabia que ela era desagradável.”
De recordar que durante as eleições presidenciais de 2016, Donald Trump chamou “mulher desagradável” a Hillary Clinton, palavras que a candidata e os seus apoiantes usaram como uma espécie de medalha de honra, estampando-a em cartazes, t-shirts e chapéus da campanha.
A duquesa de Sussex está a gozar a licença de maternidade após o nascimento de Archie, o seu primeiro filho com o príncipe Harry, e não irá encontrar-se com Trump quando este der início à sua visita oficial ao Reino Unido, no dia 3 de junho – algo que o presidente dos Estados Unidos também desconhecia. “Espero que ela esteja bem,” disse ao jornal britânico.
Apesar dos comentários negativos que Meghan fez a seu respeito, Trump disse ainda que estava feliz pelo facto de a família real ter um novo membro americano. “É bom, e tenho a certeza de que ela vai sair-se muito bem. Espero que ela seja bem-sucedida.”