Desde o primeiro momento que os duques de Sussex mantiveram presente o desejo de não tornar pública a identidade dos padrinhos do pequeno Archie, prestes a completar dois meses na mesma data do seu batismo, este sábado, 6 de julho.
Mas não é certo que esta sua vontade se mantenha até ao momento derradeiro já que entra em conflito com as regras da igreja de Inglaterra, que não só detalha todas as informções do batismo, incluindo os nomes dos padrinhos, como se tornará parte de um registo público que, mediante pagamento, é possível aceder. Contudo, e por se realizar num espaço privado – a capela de St. George, o mesmo local onde os duques de Sussex celebram o seu casamento – não é certo que esta regra se mantenha.
Alguns pormenores deste dia já têm vindo a ser desvendados alguns detalhes sobre o sacramento de iniciação cristã que o filho de Harry e Meghan irá receber. Com menos de 25 convidados, não está autorizada a captação de imagens com o intuito de as tornar públicas.
No que diz respeito ao número de padrinhos, a tradição britânica oscila entre os cinco e os sete, como acontece com os primos de Archie: Louis tem seis, Charlotte cinco e George sete, todos eles pessoas próximas do circuito familiar. Tendo em conta que o grupo de amigos dos duques de Sussex é heterógeneo e pouco circunscrito à nobreza, não será de estranhar que surjam na lista dos padrinhos nomes que nada dizem à família real.
George Clooney, amigo próximo do par juntamente com a mulher, Amal, já negaram ter sido escolhidos para este papel, mas outros nomes surgem como sendo fortes possibilidades: a amiga e estilista Jessica Mulroney cujos três filhos foram pajens no casamento da duquesa, Charlie van Straubenzee, um dos melhores amigos de Harry (e de quem o duque foi padrinho de casamento) como de William, a tenista Serena Williams, a designer Misha Nonno, a professora de yoga Heather Dorak e a escritora Linsay Roth, todas elas muito próximas de Meghan.