Em junho deste ano, Donald Trump fez uma visita oficial ao Reino Unido, na qual teve a oportunidade de estar com diversos membros da realeza, como a rainha Isabel II, o príncipe Carlos e o príncipe Harry. Porém, na ocasião, Meghan tinha sido mãe há poucos dias e não esteve presente nos compromissos com o presidente e a primeira-dama norte-americanos.
E nesta terça-feira, 3 de dezembro, Trump regressa ao palácio de Buckingham numa receção para líderes da NATO. Entre as presenças da família real britânica destacam-se Kate, que juntar-se-á ao sogro, o príncipe Carlos, e à sua mulher, a duquesa da Cornualha, e também do conde de Wessex, a princesa real, os duques de Gloucester e a princesa Alexandra.
E, mais uma vez, Meghan não estará presente no mesmo evento em que o presidente norte-americano. Isso porque os duques de Sussex anunciaram que tirariam cerca de seis semanas de “folga”, para estarem mais tempo em família. Segundo a revista “People”, uma fonte da casa real confirmou que o casal estaria resguardado a partir da metade de novembro.
A recordar que desde a campanha eleitoral de Donald Trump que a imprensa internacional aponta haver um mal estar entre o presidente norte-americano e a duquesa de Sussex. Durante a visita anterior, Trump concedeu uma entrevista a Piers Morgan durante a qual vários temas foram abordados de entre os quais a família real britânica. “São muito simpáticos, não poderiam ser mais”, começou por dizer. Sobre Meghan assegurou que esta é “muito agradável”, sublinhando que está a fazer um bom trabalho. “Espero que goste da vida dela, parece-me ser muito agradável. Foi antipática, e pode sê-lo, mas eu não posso ser desagradável com ela e não tenho sido”, revelou para surpresa de todos, recordando as declarações da mulher de Harry, nas quais classificou Trump de misógino.