![](https://images.trustinnews.pt/uploads/sites/6/2020/01/15690340GettyImages-1179701665.jpg)
No final de janeiro, o FBI e a Procuradoria-Geral de Nova Iorque afirmavam que a cooperação do príncipe André no caso Epstein era “nula”, uma acusação da qual o filho de Isabel II se defendeu afirmando que desejava falar, mas que ainda não tinha sido contactado por nenhuma autoridade.
Um mês e meio depois, o procurador Geoffrey Berman voltou a sublinhar a falta de cooperação do duque de York. “Contrariamente à oferta pública do príncipe André em cooperar com a nossa investigação sobre os cúmplices de Epstein, uma oferta que foi transmitida através de uma nota de imprensa, o príncipe André fechou agora completamente a porta à cooperação voluntária, pelo que o nossa gabinete está a considerar opções”, afirmou.
Berman deu uma conferência de imprensa onde deixou claro que não e4xiste nenhuma vontade de colaboração por parte do príncipe, que continua a somar polémicas e acusações. De acordo com a CNN, o palácio de Buckingham recusou-se a fazer qualquer comentário sobre este tema e o duque de York também não se pronunciou sobre o caso.
De salientar que a investigação do FBI não é a única em que o príncipe se tem visto envolvido. Também a Procuradoria-Geral das Ilhas Virgens Americanas não descarta a possibilidade de interrogar o filho de Isabel II, depois de um antigo funcionário de Epstein ter afirmado que viu o príncipe em clima romântico com Virginia Roberts, a mulher que o acusa de ter mantido relações com ela quando esta tinha apenas 17 anos, na sua casa na ilha privada de Little Saint James.