O príncipe Harry reagiu às alegações “profundamente ofensivas” sobre a sua instituição de caridade, depois de surgirem ativistas a queixaram-se à Comissão de Caridade por um alegado “uso inadequado de fundos“.
O grupo de campanha Republic, que pretende a abolição da monarquia, sinalizou tanto a Sussex Royal quanto a The Royal Foundation, a organização do duque e da duquesa de Cambridge, para a organização que regula o setor voluntário.
O grupo alega que os fundos foram transferidos de um grupo para outro e “a única justificação para a decisão foi a relação pessoal entre os dois patronos, o duque de Sussex e o duque de Cambridge“.
O grupo de ativistas alega que a Royal Foundation transferiu 145.000 libras para a Sussex Royal e 144.901 libras para Travalyst, uma organização liderada pelo duque de Sussex, que apoia o turismo sustentável.
Na noite passada, o porta-voz de Harry disse que as queixas contra suas fundações de caridade foram “criadas com desdém“, acrescentando que o duque de Sussex continua comprometido com o seu trabalho de solidariedade, “Este é o foco da sua vida, e a sua devoção à caridade é o cerne dos princípios pelos quais ele vive, e é óbvio pelo impacto e sucesso de muitos dos seus projetos de caridade em todo o Reino Unido e além fronteiras.
Recorde-se que a Royal Foundation, uma organização sem fins lucrativos, foi formada em 2009 pelos príncipes Harry e William. No início deste mês, a marca Sussex Royal foi encerrada, após a rainha ter decidido de que Harry e Meghan não podem usar a palavra “royal” nas suas marcas desde que deixaram de fazer parte do núcleo sénior da família real.